Em algum momento em 2022, recebi a recomendação (obrigado Alinne! 👊) de assistir a série Ted Lasso no Streaming da Apple.
E quem me conhece sabe que eu não assisto séries por.. ser meio compulsivo. Não consigo ficar em paz e dormir com a dúvida do que vai acontecer no próximo episódio. Até por isso que eu só assisti Game of Thrones quando já estava na penultima temporada.

Mas em 2023, por livre e espontânea pressão da minha esposa, começamos a assistir juntos.
O gênero da série é comédia.
Mas a verdade é que se você realmente estiver atento, vai ver que a série retrata de um jeito leve, vários desafios e problemas da vida adulta.
No final do dia, o tema “Futebol” é totalmente coadjuvante no que a série propõem.
É como se fosse usado com plano de fundo para o tema central: ser você mesmo.
O personagem principal da série é um treinador de futebol americano que se muda para a Inglaterra (motivado por motivos pessoais) para ser treinador de um pequeno clube de futebol (que está passando por uma restruturação).
Ted, o treinador e um dos protagonistas, é autêntico da cabeça aos pés.
E ele reforça isso mesmo sendo julgado constantemente. Independente se é no jeito de se vestir, na maneira de levar a vida, de como interage com cada um ou até com suas manias não convencionais, Ted Lasso mantém seu jeito de ser.
Como líder, Ted busca enxergar as fortalezas de cada uma das pessoas do seu time. Reconhecendo que cada um é diferente e que cada um tem um papel importante para desempenhar.
E além disso, ele se importa genuinamente com as pessoas que ele lidera. Não tendo o receio de emoções ou vulnerabilidade (alô Brene Brown 🧵).
Essa combinação facilita um dos papeis fundamentais da liderança, a influência. Como líder, Ted busca inspirar cada parte do seu time a fazer o que precisa ser feito para atingir o resultado.
Por último e não menos importante, resultado. Ted Lasso busca um resultado de longo prazo. Assimilando toda a disciplina do dia a dia, a paciência e dedicação necessária para construir um time coeso que seja capaz de atingir o objetivo de longo prazo.
E esta última parte, a série demonstra com maestria que.. nosso papel é fazer o máximo que podemos (fazer o que é certo), mas que ainda sim.. podemos e vamos perder. E que a derrota não invalida tudo que fizemos, ela pavimenta o sucesso futuro.
No título eu mencionei lições de vida e de liderança e até agora eu praticamente só falei de liderança. Então, fecho esse post com uma pergunta:
Não seria você o líder da sua própria vida?
Também descobri no LinkedIn que a criação da série também é super interessante. Uma história de persistências, acaso e criatividade.
Se quiser ler sobre, tem esse ótimo artigo do Dimitri Vieira 👇

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