Existem poucas coisas na vida que vão te dar o bem estar e a tranquilidade que ter a consciência que você fez o máximo que você pode.

Claro, acho que o professor e filósofo Mário Sergio Cortella foi muito feliz nesta colocação:
“Tá fazendo o possível ou o melhor? Não é o melhor do mundo. É o TEU melhor, na condição que você tem, enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda.”
Em um mundo ansioso cheio de comparações (Instagram, LinkedIn, Facebook, Twitter, …) o “teu melhor” é talvez a parte mais importante desta reflexão.
É fácil se auto-sabotar ao avaliar o quanto você esta entregando e se isso é “o seu melhor”. Este é um dos motivos que me faz anotar as coisas no papel.
Na maior parte das vezes, eu acho que as coisas estão super claras na minha cabeça.. e ao colocar no papel, percebo que.. muitas vezes não está tão claro assim. (dica extra: esta falta de clareza é absurdamente maior pra mim quando o assunto é sentimento: raiva, frustração, medo, orgulho e etc | então acho que faz uma diferença absurda botar as coisas no papel [e se puder, fazer terapia])
Enquanto eu escrevia este post (que está 1.5 semanas atrasado), tive a felicidade de “tropeçar” em um podcast muito bom sobre este tema.
Inclusive, eu estava um pouco chateado sobre ter atrasado para postar este post.
Mas talvez.. o atraso proveniente de uma agenda um tanto quanto cheia e algumas doses de procrastinação tenham sido um feliz acaso (obrigado universo) para que eu pudesse encontrar essa boa história aí.

O podcast conta uma sequência de histórias reais de pessoas que fizeram o que achavam que tinham que fazer. E a riqueza do episódio é justamente o efeito borboleta positivo que esta ações tiveram na vida das pessoas.
Acho que “a paz do trabalho bem feito” é também a paz de sentir que você está sendo fiel ao que você é (ou ao que você se propõem a ser).
Para que você possa colocar a cabeça no travesseiro a noite e pensar: “Pô, acho que se eu vivesse o dia de hoje de novo.. faria exatamente as mesmas coisas que fiz.“
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Um comentário em “A paz do trabalho bem feito”